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Li algures que um poema é um murro no estômago e que provoca duas coisas. A primeira faz-te acordar e a segunda é que a dor e o abanão fazem cair a máscara que usamos. Tenho pensado nisto. Quantos murros levamos nós no estômago durante a vida? Talvez menos do que precisamos, talvez demasiados. Uma coisa tenho a certeza, um murro muda sempre algo em quem o sente.
Será possível viver sem murros?
30 comentários
Por vezes precisamos.
Precisamos que nos agarrem pelos tornozelos e nos sacudam para nos manter no caminho certo.
:)
Embora que no meu caso seja difícil.
Pq?
Porque tenho 1,80cm e não conheço ninguém mais alto que eu para me sacudir os tornozelos. :p
Mas podem sentar-te e dar te umas palmadas
Palmadas? Por vezes até que merecia.
E festinhas também, de certeza.:)
Festinhas não sei mas uns bons tabefes seriam de certeza.
Tu lá sabes...
Sei porque só faço asneiras, principalmente quando a minha mãe/irmã me dizem para ter cuidado e eu não oiço o que dizem.
Para a próxima já ouves.
É o que eando a fazer agora, mas preciso das coisas e depois fico a ver navios.
ohhh
É o que dá ter todos os dias uma ideia diferente.
Se fosse todos os dias igual fartavas-te:)
É possível, mas e se isso nos trouxesse felicidade?
Terias de lutar por isso.
Sim é o que também ando a fazer mas a ansiedade estraga tudo.
Tens de encontrar um desporto que te ajude a controlar isso.
Eu queria ir para a natação mas ainda estou à espera de vaga no médico de família.
Tens de insistir.
Farto de andar a caminhar para lá ando eu e nunca consigo marcar consulta, não é muito normal tentar desde Fevereiro.
possa.
Pois é, tem sido uma polémica enorme.
É incrível.
As pessoas andam desesperadas, têm exames para mostrar e não conseguem arranjar consulta, eu também preciso de mostrar uns.
Que vergonha.
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