Bom dia querida Fashion! Que história tão tocante. De facto, as aparências e os rótulos que por vezes a sociedade põe com demasiada facilidade são uma tristeza, mas nem isso impede que a bondade se manifeste. E, como sempre, foi a noite a chave da liberdade do nosso querido Espantalho, que não compreendia nada da sociedade onde vivia e da qual não conhecia, não gostava e não cumpria as regras... sonhava, diria eu. E assim se libertou, agora voa com os seus amigos pássaros. Obrigado por me teres ensinado que os presos, quer no Aljube, quer aqui, podem ser livres. Beijos.