The Great Pretender
Vi recentemente o documentário sobre a vida do vocalista dos Queen e cheguei rapidamente à conclusão de que sabemos muito pouco daqueles que gostamos. Por várias vezes tenho abordado o tema das máscaras do fingimento, de vermos o que queremos e das pessoas mostrarem o que querem mostrar.
Neste caso quem olhava( e continua a olhar) para a figura, para o artista e a pessoa que foi o Freddie Mercury o que vê é um homem forte, inteligente, cheio de segurança, talvez até um pouco egoísta. A ideia de quem lidou com ele é um pouco contrária a isso.
O que parece é que, apesar de ser um artista dos mais completos que já conhecemos, tratava-se de um homem frágil, à procura de amor, altruísta, reservado e que como todos apenas queria ser feliz.
Vale a pena recordar, o homem, o artista e o ser humano que foi Freddie.